1. KODAK
Durante a Segunda Guerra Mundial uma filial
alemã da Kodak usou trabalhadores escravos vindos dos campos de concentração.
Várias outros ramos europeus da Kodak fizeram alianças com o governo nazista.
Wilhelm Keppler, um dos principais assessores econômicos de Hitler, tinha
ligações profundas na Kodak. Quando o nazismo começou, Keppler aconselhou à
Kodak e várias outras empresas norte-americanas a demitir todos os empregado
judeus em troca de benefícios.
2. HUGO BOSS
Na década de 30, Hugo Boss começou a fazer
uniformes nazistas. O motivo: o próprio Hugo Boss tinha aderido ao partido
nazista e fechou um contrato para fazer uniformes da Juventude Hitlerista e da
SS. Esse foi um ótimo negócio para Hugo Boss. Assinou um contrato apenas oito
anos depois de fundar sua empresa e foi esse contrato que ajudou a levar a
empresa a outro nível. A fabricação dos uniformes nazista teve tanto sucesso
que Hugo Boss acabou tendo de trazer trabalhadores escravos da Polônia e da
França para ajudar na fábrica.
3. VOLKSWAGEN
Ferdinand Porsche, o homem por trás da
Volkswagen e Porsche, reuniu-se com Hitler em 1934 para discutir a criação de
um "carro do povo" (essa é a tradução em português de Volkswagen).
Hitler disse Porsche fazer um carro com uma forma simplificada, "como um
besouro". E esse foi o nascimento do Fusca/Beetle... Não só foi projetado
para a guerra e os nazistas como o próprio Hitler o nomeou. Durante a Segunda
Guerra Mundial, quatro a cada cinco trabalhadores em fábricas da Volkswagen
eram trabalhadores escravos. Ferdinand Porsche ainda tinha conexão direta com
Heinrich Himmler, um dos líders da SS para solicitar diretamente escravos de
Auschwitz.
4. BAYER
Durante o Holocausto, uma empresa alemã
chamad IG Farben fabricava o gás Zyklon B usado nas câmaras de gás nazistas.
Eles também financiaram e ajudaram as "experiências" - Josef Mengele
em prisioneiros de campo de concentração. IG Farben foi a empresa que teve os
maiores lucros com os nazistas. Depois da guerra a empresa "quebrou"
e reabriu com o nome de BAYER (Friedrich Bayer, o mesmo fundador da IG Farben).
A Aspirina foi criada por um empregado da BAYER, Arthur Eichengrun. Mas
Eichengrun era judeu e Bayer não quis admitir que um judeu havia criado um
produto que mantinha sua empresa. Assim, até hoje, Bayer oficialmente deu os
créditos a Felix Hoffman, um homem ariano, pela criação da Aspirina.
5. SIEMENS
A SIEMENS levou trabalhadores escravos
durante o holocausto e os forçou a construir as câmaras de gás que iriam
matá-los, assim como suas famílias. SIEMENS é a única também que teve seu
grande momento pós-Holocausto de qualquer outra dessa lista. Em 2001 eles
tentaram registrar a marca "Zyklon" (ciclone em alemão) para tornar o
nome de uma nova linha de produtos...incluindo uma linha de fornos a gás.
Zyklon era o nome do gás venenoso usado nas câmaras de gás durante o
Holocausto. Uma semana mais tarde, depois de muitos grupos se manifestarem
contra a empresa, a SIEMENS retirou o pedido.
6. COCA-COLA
Mais especificamente a FANTA. A COCA-COLA
jogou dos dois lados durante a Segunda Guerra. Eles apoiaram tanto as tropas
americanas quanto as alemãs. Em 1941, a filial alemã da COCA-COLA ficou sem o
xarope para produzir a bebida e não podiam adquiri-lo dos EUA devido as sanções
do tempo de guerra. Contrataram trabalho escravo e desenvolveram uma nova
bebida especificamente para os nazistas: Um refrigerante com sabor de frutas
chamado FANTA. Durante muito tempo a FANTA foi associada a mulheres exóticas
cantando um jingle nazista horrível e foi a bebida oficial da Alemanha nazista.
7. FORD
Henry Ford foi um grande lendário
anti-semita. Ele era o mais famoso defensor estrangeiro de Hitler. Em seu 75º
aniversário, em 1938, Ford recebeu uma medalha nazista, concebida para
"estrangeiros ilustres". Ele lucrou de ambos os lados da guerra -
produzia veículos para os nazistas e para os aliados.
8. IBM
A IBM construiu máquinas personalizadas
para os nazistas com quais eles podiam usar para controlar tudo, do
fornecimento de petróleo, os horários dos trens em campos de morte até em
controlar as contas bancárias de judeus vítimas do Holocausto. Em setembro de
1939 quando a Alemanha invadiu a Polônia, o New York Times informou que
aproximadamente 3 milhões de judeus iam ser "imediatamente retirados"
da Polônia e provavelmente seriam "exterminados". A reação da IBM? Um
memorando interno disse que devido à "situação", eles teriam que
aumentar a produção de equipamentos o mais rápido possível para os nazistas.
9. BMW
A BMW admitiu que utilizou até 30.000
trabalhadores forçados durante a guerra. Estes prisioneiros de guerra,
trabalhadores escravos e presos dos campos de concentração, produziram os
motores para a Luftwaffe e foram obrigados a ajudar o regime defendendo daqueles
que estavam tentando salvá-los. A BMW centrada unicamente nos aviões e
motocicletas durante a guerra, não tinha outra pretensão a não ser a
fornecedora da maquinaria de guerra dos nazistas.
10. GENERAL ELECTRIC
Em 1946 a General Electric recebeu uma
multa por parte do governo americano por suas nefastas atividades durante a
guerra. Ekm colaboração com Krupp, uma empresa produtora alemã, General
Electric de forma intencionada e artificial subiu o preço do Carbeto de
tungstênio, um material de vital importância para os metais das máquinas e
armas necessárias para a guerra, dificultando o esforço para ganhar a guerra e
aumentando o custo para derrotar os nazistas. GE também comprou ações da Siemens
antes que começasse a guerra, transformando em cúmplice do uso da mão de obra
escrava para construir as mesmas câmaras de gás onde muitos dos trabalhadores
afetados faleceram. Há quem diga que até hoje, o logo da GE leva uma suástica
estilizada.
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